Inauguramos o ano novo por aqui com um poema não apenas inédito, mas até experimental. O texto é indissociável da sua apresentação visual, modalidade que não é bem a minha praia, ainda que aprecie. Ao custo de um pequeno incômodo, que é ter de virar o seu computador de cabeça pra baixo, ele oferece ao leitor mais de uma possibilidade de "roteiro" para o passeio, quer dizer, a leitura. Descubra o(s) seu(s).
Tem uns dias de atraso, vá lá, mas fica como uma singela homenagem pessoal a Sampa (ou Paulicéia Desvairada, que aniversaria em 25 de janeiro), que andei visitando com mais frequência no ano passado e retrasado, por causa de um curso que fui fazer por lá.
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